A primeira parte do desassoreamento do Rio Paranhana na divisa de Taquara e Parobé está quase concluída.
As obras de desobstrução dos canais fluviais para evitar a erosão das margens avançaram no dia 29 de março e concluíram em uma semana a fase inicial, que antecede a ponte que faz a divisa entre os dois municípios, na Rua Tristão Monteiro, do lado de Taquara, e na Avenida das Nações, em Parobé.
A obra é realizada por meio de um convênio entre as duas cidades, que fornecem maquinário e mão de obra conjunta, e atualmente contam com duas escavadeiras hidráulicas para remoção de areia, uma de Taquara e outra de Parobé.
As obras devem ser concluídas em 30 dias.
A dragagem também envolveu o monitoramento das secretarias de meio ambiente dos dois municípios.
O projeto removerá cerca de 11 mil metros cúbicos de sedimentos acumulados nos últimos anos, que erodiram as margens dos rios, disse Joana Conte, bióloga da Divisão de Meio Ambiente, Proteção Civil e Animal de Taquara.
“É uma iniciativa fundamental para que o escoamento do Rio Paranhana seja adequado, evitando prejuízos à população”, frisa.
Terminada a dragagem, Joanna disse que será plantado capim, uma planta de baixa vegetação que ajuda a proteger o solo.
As mudas plantadas serão de azevém, capim-amendoim e capim-elefante.
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