A abertura oficial da Femicta será na terça-feira (21), às 19h, com transmissão ao vivo do canal do YouTube da prefeitura de Taquara, e no Facebook da Smece.
Entre a quarta (22) e a sexta-feira (24), os trabalhos serão apresentados em videoconferências pelo Google Meet – os links das reuniões serão disponibilizados previamente às escolas.
O encerramento da feira, e a premiação, será na sexta-feira (24), às 19h, também com transmissão ao vivo.
Um dos trabalhos que serão apresentados na Femicta é “Ansiedade nos tempos de pandemia nos anos finais do Ensino Fundamental da Escola Rosa Elsa Mertins”, elaborado pelas alunas Thamiris Vieira da Conceição e Vitória Santos de Souza, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Rosa Elsa Mertins, no Bairro Santa Rosa.
Elas elaboraram uma pesquisa com estudantes do sexto ao nono ano, para avaliar se ficaram mais ou menos ansiosos no último ano por causa da pandemia. Esses dados serão apresentados na feira, como conta a professora orientadora, Paloma Ferraz, destacando a importância para a iniciação científica.
“Elas aprenderam na prática como é a construção de um trabalho de pesquisa, algo totalmente novo. Dentro da pesquisa, a aprendizagem se constrói de maneira orgânica”, comenta.
Os estudantes Cauã Amaro Azevedo Dorneles e Cauã Martins da Silva, do Colégio Municipal Theóphilo Sauer, do Bairro Petrópolis, desenvolveram o projeto “Depressão não é zoação”.
O trabalho investiga os sintomas da depressão e a identificação da doença, além da aplicação de questionários com a direção da escola e com colegas adolescentes, para verificar se têm ou já tiveram a doença.
“É essencial incentivar os alunos a desenvolverem pesquisas científicas, pois eles se tornam autores de seus próprios conhecimentos, tendo que criar os meios para sanar suas dúvidas acerca da temática realizada”, destaca a professora orientadora, Camila Soares da Costa.
Pela Educação Infantil, alunos das turmas pré I e II, da Escola Municipal de Ensino Fundamental Zeferino Vicente Neves Filho, no Distrito de Pega Fogo, realizaram juntos a pesquisa “Por que o dente cai?”.
O projeto, feito por crianças de 4 a 5 anos, aborda sobre a higiene bucal e cuidados que as crianças precisam ter com seus dentes. A professora orientadora, Veridiana Inácio dos Santos, explica que o projeto surgiu quando o dente de um dos estudantes ficou mole, despertando o interesse também pelos colegas.
“Orientar esse trabalho foi muito satisfatório, pois percebi o quanto as crianças estavam envolvidas em suas novas descobertas”, frisa.
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