Secretaria de Saúde mantém ações extremas de prevenção
A Prefeitura de Taquara vem intensificando suas ações de combate à dengue no Município, visando proteger a população e controlar a propagação do vírus.
Desde o início do ano, 53 casos da doença já foram registrados.
Neste último mês, a Secretaria Municipal de Saúde contabilizou um total de 232 atendimentos relacionados à dengue.
Destes, 40 testes resultaram positivos, enquanto 119 apresentaram resultado negativo; 42 pessoas não compareceram ao exame, o que pode dificultar o controle da doença.
A participação ativa da população no combate à dengue, adotando medidas preventivas em seus lares e contribuindo para o controle dos criadouros do mosquito transmissor é muito importante, conforme destaca a prefeita Sirlei Silveira.
“Estamos dedicando todos os esforços necessários para controlar a propagação da dengue em Taquara. É fundamental a colaboração de todos os moradores, realizando ações de prevenção em suas casas e comparecendo aos exames quando necessário. Juntos, podemos vencer essa batalha contra a dengue.”, observa Sirlei.
Pesquisa vetorial
Diante dos casos suspeitos e confirmados, a Secretaria de Saúde realiza uma pesquisa vetorial especial, focada na identificação e eliminação dos criadouros do mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue.
Quando larvas são encontradas durante essa pesquisa, é realizada a nebulização em um perímetro de 300 metros ao redor do caso suspeito ou confirmado.
A nebulização se inicia pela casa do indivíduo suspeito e se estende aos 300 metros ao redor, cobrindo residências e áreas com potencial de criadouro do mosquito.
Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI)
Além disso, agentes de combate a endemias trabalham na Borrifação Residual Intradomiciliar (BRI), uma estratégia que visa complementar as medidas de controle ao Aedes aegypti.
A BRI consiste na aplicação de inseticida residual em ambientes internos. No momento, estão sendo aplicados em escolas e prédios públicos.
Essa técnica cria uma barreira química que protege os moradores e frequentadores desses locais, reduzindo a densidade populacional do mosquito e, consequentemente, a incidência de doenças como dengue, zika e chikungunya.