O evento ocorreu no auditório do Centro Administrativo – Foto: Itamar Aguiar (ACS/SES)
A Escola Pública de Saúde (ESP), vinculada a Secretaria Estadual da Saúde, abriu nesta sexta-feira (3) a primeira turma de residência médica e medicina legal do Rio Grande do Sul, com uma aula magna, no auditório do Centro Administrativo Fernando Ferrari (CAFF).
Com a participação da secretária da Saúde, Arita Bergmann, do secretário adjunto de Segurança Pública, Mário Ikeda, e do secretário municipal de Saúde de Porto Alegre, Mauro Sparta, além da diretora da ESP, Teresinha Valduga, o evento faz parte da Semana de Acolhimento dos novos residentes.
O curso de residência médica e medicina legal, da Secretaria da Saúde, é o segundo no país.
A qualificação, realizada em parceria com o Instituto Geral de Perícias (IGP), tem carga horária semanal de 60 horas e duração de três anos.
No total, a ESP oferece residência médica e multiprofissional em dez cursos, com 183 residentes.
“O que nos move são as boas parcerias, com fundamentação técnica e profissionais qualificados”, ressaltou a secretária Arita Bergmann, ao se dirigir aos residentes.
“Foi o que tornou possível esse curso de medicina legal e perícias médicas. Quando a gente quer investir nas pessoas, qualificar, a gente consegue”.
O diretor do IGP, Paulo Barragan, ressaltou a importância da nova residência para o Estado, lembrando que foi criada em poucos meses em parceria com a ESP.
“É um sonho que vem de algum tempo. O curso vai dar uma base invejável aos residentes, que ganham esta oportunidade”, apontou.
Teresinha Valduga comemorou a parceria com o IGP e a oferta de novas bolsas aos residentes.
“Perícia é uma área muito vasta. Por isso, quando a proposta de criar uma nova residência, ficamos felizes. A gente se desafia no ensino a buscar unir teoria e prática. É na residência que isso vai acontecer”.
Já o secretário de Saúde de Porto Alegre, Mauro Sparta, destacou a importância da ESP na formação de profissionais no Estado.
“É um patrimônio muito grande”.
“A nossa residência tem uma palavra-chave: integrar”, disse. “Atuar em equipe, trabalhar em conjunto é a resposta que a sociedade gaúcha vai ter”.
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