A Vigilância Sanitária Ambiental de Parobé continua e reforça cada vez mais o combate e controle de criadouros do mosquito da dengue, o Aedes aegypti, e tem atuado para conter o aumento dos casos de dengue na cidade.
Na última operação, foram utilizados agrotóxicos em diversas áreas da cidade, impulsionados pelo Fumacê, veículo cedido pelo Estado.
Foram quatro rodadas de aplicações em bairros definidos pela Secretaria Estadual de Saúde, de acordo com os locais que mais notificaram casos de dengue.
No entanto, a Secretaria de Saúde destacou que o inseticida não destrói focos larvais, mas apenas mosquitos adultos no local da aplicação.
Portanto, manter as casas livres de larvas de mosquitos deve ser sempre uma preocupação da comunidade.
A Secretaria de Saúde destacou que impedir a propagação da dengue continua sendo importante para também impedir a propagação de doenças como febre amarela, chikungunya e zika causadas pelo mosquito Aedes aegypti.
A cidade vive hoje um aumento preocupante de registro de casos da doença.
Em 2022 já foram confirmados cerca de 1400 casos de dengue em Parobé.
Por causa desses números impressionantes, os agentes que combatem as endemias têm feito um trabalho intenso.
Servidores pressionam inspeções de propriedade para remover material que tem muito potencial para ser um terreno fértil para mosquitos.
Além disso, essas equipes conscientizam os moradores sobre a importância da ação ao longo do ano.
A cooperação dos moradores é, portanto, essencial, e é imperativo que a comunidade siga as orientações para evitar a reprodução do mosquito, como a limpeza dos pátios residenciais e a identificação e eliminação de pontos de água parada.
O monitoramento também orienta as pessoas a procurarem atendimento médico quando ocorrerem sintomas como febre alta, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, dores musculares, eritema cutâneo, fadiga e desconforto físico.
Caso haja suspeita de dengue ou outra arbovirose (Chikungunya e Zika), os casos serão notificados e medidas serão tomadas para romper o ciclo de transmissão dessas doenças.
Para mais informações faça contato com a Vigilância em Saúde Ambiental pelo telefone 3953 1974.
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