Medida dará mais liberdade e agilidade nos trabalhos realizados pela Prefeitura
Os vereadores de Taquara aprovaram, durante sessão ordinária na Câmara na noite de terça-feira (25), alterações na Lei de Diretrizes Orçamentária (LDO) e na Lei de Orçamento Anual (LOA) para 2021 que haviam sido previstas pela gestão passada.
O pedido havia sido encaminhado pelos servidores estatutários, especialmente sobre os limites e flexibilização para ajustes orçamentários, que haviam sido modificados no final da última administração.
Entre os artigos modificados está o retorno dos créditos suplementares para 100% da necessidade, o que ocorre há muitos anos.
No entanto, no final de 2020, a administração passada encaminhou para a Câmara a redução da suplementação para apenas 10%, o que, na época, havia sido visto com preocupação pela prefeita Sirlei Silveira, então vereadora e candidata eleita, pois engessaria os trabalhos do Executivo.
“Agora teremos mais segurança para fazer gestão para toda a comunidade e mais agilidade para responder às demandas que surgem diariamente”, comentou.
O secretário de Administração, Regis Souza, reforça que as alterações aceitas darão a confiança para Câmara e Prefeitura trabalharem em harmonia e com mais agilidade em atender os pedidos da população. “Teremos muitos outros projetos que os vereadores nos ajudarão a fazer, como reformas importantes, urgentes e necessárias para as futuras gerações”, destacou.
Votaram a favor das alterações na LDO os vereadores Adalberto Soares, Beto Lemos, Ahmad Musleh Hammad, Carmem Fontoura, Dodô Mello, Everton da Rosa, Chiquinho Mariano, Jaimara de Almeida, Junior Eltz, João Elias, Jorginho, Lissandro Neni, Telmo Vieira e Magali Vitorina.
O único vereador que votou contra foi o Sandro Montemezzo.
Votaram a favor das alterações na LOA os vereadores Adalberto Soares, Beto Lemos, Ahmad Musleh Hammad, Carmem Fontoura, Dodô Mello, Everton da Rosa, Chiquinho Mariano, Jaimara de Almeida, Junior Eltz, João Elias, Jorginho, Lissandro Neni, Telmo Vieira e Sandro Montemezzo. A única vereadora que votou contra foi Magali Vitorina.
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