Instituição conquistou o título em todas as edições da pesquisa Marcas de Quem Decide, desde que a categoria de hospitais foi inserida
Padrão internacional de qualidade assistencial, tecnologia avançada e melhor experiência do paciente são alguns dos fatores que levam o Moinhos de Vento a ser o hospital preferido no Rio Grande do Sul há 22 anos.
A pesquisa Marcas de Quem Decide 2021, realizada anualmente pelo Jornal do Comércio, em parceria com a Qualidata, e divulgada nesta quinta-feira (15), revela o ranking de empresas e instituições que estão no topo da lembrança e da preferência dos gaúchos.
A escolha é feita por um público exigente, como gestores de negócios e altos executivos.
Em 2021, o Hospital Moinhos de Vento, ficou em primeiro lugar no quesito Preferência, com a indicação de 40,5% dos entrevistados.
Também conquistou novamente a liderança da categoria Lembrança, posição que ocupa desde 2011, e com um acréscimo de três pontos em relação ao ano passado.
Na avaliação do Superintendente Executivo do Moinhos, Mohamed Parrini, o reconhecimento é fruto do aprimoramento constante e do trabalho e dedicação dos colaboradores, que oferecem ao paciente a melhor experiência com os melhores desfechos.
“São pessoas que dedicam suas vidas a cuidar de vidas. Seja na assistência à beira do leito, na medicina de ponta, na pesquisa que busca os melhores e mais inovadores tratamentos, na gestão corporativa que garante a integração de todas as áreas, ou na responsabilidade social, cuidando da comunidade e promovendo ações para quem mais precisa de atenção”, pontua Parrini.
Para o presidente da Associação Hospitalar Moinhos de Vento, Eduardo Bier Correa, se consolidar no topo da preferência dos gaúchos há 22 anos é resultado de um trabalho constante de busca pela excelência.
“É o reconhecimento de um trabalho sério, de uma equipe muito grande e engajada, de todos os nossos colaboradores. São pessoas qualificadas e dedicadas a entregar medicina e assistência de ponta dentro de um processo de protagonismo nacional’, salienta Bier.
Ele acrescenta que a instituição está entre os 100 melhores hospitais do mundo num ranking no qual aparecem apenas dois brasileiros.
O Hospital Moinhos de Vento também foi destaque na categoria Proatividade na Pandemia.
A instituição se uniu a outros parceiros para entregar a obra hospitalar mais rápida da história do Brasil e que ficará de legado para o SUS: o Centro de Tratamento e Combate da COVID-19.
“Além disso, mantivemos nossos projetos de expansão e investimentos, nos unimos na maior aliança do país para a pesquisa científica, a Coalizão COVID-19 Brasil, e nos tornamos uma referência internacional, com reconhecimento da Organização Mundial da Saúde, em estratégias de enfrentamento da pandemia”, destaca o superintendente.
Fortalecimento da marca
Para a gerente de Relações com o Mercado do Hospital Moinhos de Vento, Diocelia Jungbluth, a instituição não apenas se manteve no topo da pesquisa Marcas de Quem Decide há mais de duas décadas, como cresceu de forma significativa e consistente ao longo dos últimos anos.
O resultado mostra que o projeto de fortalecimento da marca está alinhado ao que a instituição entrega aos seus pacientes.
“A reputação é o que temos de mais valioso. A instituição vem crescendo de maneira gradativa e sólida ao longo dos anos. E isso só se conquista trabalhando constantemente para que nossa marca impacte positivamente as pessoas”, ressalta.
Diocelia lembra que essa busca pela excelência tornou o Moinhos de Vento um dos dois hospitais brasileiros entre os 100 melhores do mundo, de acordo com a revista norte-americana Newsweek.
A instituição também é a segunda melhor do país tanto no ranking da Newsweek como da consultoria América Economía, coroando sua liderança nacional.
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