• 23 de novembro de 2024 04:44

Escola Breno Ritter foi saqueada três vezes

ByDouglas

jun 4, 2020
Escola Breno Ritter foi arrombada três vezesEscola Breno Ritter foi arrombada três vezes
Escola Breno Ritter foi arrombada três vezes
Escola Breno Ritter foi arrombada três vezes

Devido a suspensão das aulas a Escola Estadual de Ensino Fundamental DR. Breno Ritter, foi saqueada pela terceira vez e tem mais de R$ 1,5 mil em prejuízo. Segundo a diretora Ana Lucia Neves, além do prejuízo a escola teve que lidar com a tristeza da sede que encontra-se depredada.

A diretora falou que mesmo com o monitoramento de uma empresa de segurança, a escola não deixou de ser um alvo de criminosos. O primeiro roubo foi em Abril, o segundo em Maio e o terceiro nesta semana. Em todas as ocorrências a escola teve que substituir fechaduras, cadeados e contratar serviços de serralheiros e pedreiros. Os criminosos levaram um carinho de mão, ferramentas, uma prensa de lanche, mouses, teclados, e grades de um portão antigo.

“Não levaram mais coisas porque a equipe de Mattos Monitoramentos, nossos parceiros na segurança, chegou assim que os alarmes tocaram. Infelizmente não tínhamos sensores em todo o prédio então não houve como evitar alguns dos furtos, mas da segunda vez os ladrões deixaram para trás um forno elétrico, liquidificador industrial e garrafas térmicas. Já haviam separado para levar também, mas não deu tempo”, descreveu a diretora.

Escola Breno Ritter foi arrombada três vezes
Escola Breno Ritter foi arrombada três vezes

Devido aos acontecimentos a diretora Ana Lucia Neves disse que tiveram que instalar câmeras de videomonitoramento na instituição, foi um investimento fora do orçamento estimado em torno de R$ 3 mil a R$ 4 mil.

“É uma pena, porque vamos ter que tirar esse valor de outros setores da escola, de materiais e recursos que poderíamos investir nas aulas. O prejuízo infelizmente é do aluno e da comunidade em geral. Nós fazemos um apelo para que os pais e a população nos ajudem a cuidar do patrimônio escolar. Estamos fazendo o possível para não deixar nossos alunos desassistidos, em situação de necessidade, mas precisamos nos unir e coibir esse tipo de ação criminosa”, destacou Ana.

A diretora comentou que a escola não tem se limitado aos repasses do Estado para alcançar seu público. “Estamos buscando parceiros para atenderem as necessidades, como doações de cestas básicas por exemplo. Somos muito gratos por quem tem abraçado a escola nesse período tão difícil que atravessamos. A Calçados Bibi é um exemplo, doou 100 pares de calçados para distribuirmos entre os alunos. Os que não serviram, repassamos à comunidade do bairro Empresa onde a escola está localizada. Mas precisamos nos unir e conscientizar que todo o prejuízo da escola, também é da comunidade como um todo”, reforçou Ana Neves.

A esquipe diretiva da escola está trabalhando em plantão, e os professores estão enviando atividades para os alunos via internet e aplicativos de conversas.

 

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