• 22 de novembro de 2024 03:22

Antiga reivindicação pode sair do papel em Parobé

ByEduardo Vetter

dez 7, 2018

Câmara aprovou projeto que capta recursos para a estrada de Santa Cristina do Pinhal

 Mais de cinco mil pessoas podem ser beneficiadas com uma das obras mais esperadas em Parobé. A partir do projeto 070/2018, aprovado por unanimidade na Câmara de Vereadores, grande parte da estrada que liga o município ao distrito de Santa Cristina do Pinhal poderá receber pavimentação em 2019. O texto autoriza a contratação de operações de crédito com a Caixa Econômica Federal, a fim de possibilitar a realização desta obra de infraestrutura.

Conforme o projeto, serão mais de R$ 4 milhões que vão contemplar 2.500m pertencentes a zona urbana do município. Os recursos serão obtidos por meio do programa “Avançar Cidades”, viabilizando mobilidade urbana a partir do bairro Alexandria em direção à localidade. Apenas um trecho de mil metros não foi incluído no projeto, já que que segundo o Executivo a área consta como zona rural.

Mesmo com a aprovação, o vereador do MDB, Eneas Rodrigues, enfatizou que a aprovação é o primeiro passo para o início dos trabalhos. “Já estive naquele local em outros anos, onde era prometido que a obra aconteceria. É a primeira etapa que deste processo. Trata-se de uma demanda antiga que já foi anunciada muitas vezes. Estamos fazendo a nossa parte, autorizando que o prefeito vá em busca deste recurso”, salientou.

Para o presidente do Legislativo, Moacir Jagucheski (PPS), esta obra é uma parte importante no desenvolvimento do município. “Vai melhorar o acesso ao Distrito Industrial para a instalação de novas empresas, além da área destinada para habitação popular. Também vai facilitar a ligação entre as rodovias ERS-239 e ERS-020”, destacou.

Jagucheski também apontou que após esta autorização do Legislativo os recursos serão captados. “Eu acredito muito que sairá esta obra, uma vez que o recurso já existe e agora autorizamos o financiamento. Ao receber a nossa aprovação só será feito o convênio para que a obra aconteça. Cabe ao Executivo que dê continuidade”, explicou.

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