Criada em 1999, pelo Instituto Ecofuturo, com o objetivo de apoiar e fortalecer políticas públicas de leitura e de biblioteca, além de democratizar o acesso aos livros e promover a formação de leitores, a Biblioteca Comunitária Ecofuturo já tem data definida para ser inaugurada em Taquara – no dia 28 de novembro, às 19h30min, em um espaço disponibilizado no Colégio Municipal Théophilo Sauer.
A Biblioteca Comunitária de Taquara, financiada pelo BNDES, com recursos do subcrédito social, foi montada através de uma parceria entre o Grupo CPFL Energia e o Instituto Ecofuturo, organização mantida pela Suzano Papel e Celulose, e a Administração Municipal, que cedeu uma sala do Colégio Theóphilo Sauer e dois funcionários que atenderão no local, além de ficar responsável pela manutenção da sala após a inauguração.
Durante uma reunião com a representante da Ecofuturo, Vanessa Espíndola, e com o Secretário Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Antônio Edmar Teixeira de Holanda, na última quarta-feira (17), o prefeito Tito Livio Jaeger Filho falou sobre sua satisfação em poder oferecer um novo local destinado a leitura, a pesquisa e a disseminação de conhecimentos, e sobre os benefícios que este novo espaço público proporcionará aos taquarenses.
“A leitura e a escrita são a base para uma educação de qualidade e também para o desenvolvimento da consciência crítica. E a Biblioteca Comunitária, assim como a nossa Biblioteca Municipal, também servirá para estimular o interesse dos taquarenses pelos livros, formando um número cada vez maior de leitores e colaborando com o compartilhamento de ideias”, comemora o prefeito de Taquara.
Ao final do encontro, que também contou com a participação da presidente do Conselho Municipal de Educação, Vivian Angeli, e da representante da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes, Daiana Volkart, ficou definido que a Biblioteca Comunitária Ecofuturo de Taquara será aberta ao público no dia 28 de novembro, às 19h30min, durante uma solenidade que contará com a presença de autoridades municipais, da comunidade escolar e o público em geral.
Biblioteca Comunitária
A implantação da Biblioteca Comunitária em Taquara, que está sendo instalada em uma sala do Colégio Municipal Theóphilo Sauer, está ocorrendo em um período de aproximadamente 12 meses, e todas as fases estão sendo acompanhadas pela Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Esportes.
A iniciativa é resultado de uma parceria entre o Grupo CPFL Energia e o Instituto Ecofuturo, organização mantida pela Suzano Papel e Celulose, idealizador e responsável pela realização do projeto. A Administração Municipal de Taquara apoia a implantação e é responsável por ceder o local, manter o espaço depois de inaugurado e contratar dois funcionários que atuarão na biblioteca.
O projeto é financiado pelo BNDES a partir do uso de recursos do subcrédito social. O objetivo é apoiar e fortalecer políticas públicas de leitura e de biblioteca, além de democratizar o acesso aos livros e promover a formação de leitores. Criado em 1999 pelo Instituto Ecofuturo, o projeto de Biblioteca Comunitária conta com a participação da sociedade ao longo de todo seu desenvolvimento. Desde o início, é feita uma mobilização das comunidades do entorno para acompanhamento, sugestões sobre o processo e composição de parte do acervo.
Após a apresentação do projeto, foi eleito um representante da comunidade para acompanhar todas as etapas, que incluiu a formação de cerca de 30 educadores e pessoas da comunidade nos cursos de Auxiliar de Biblioteca e Promoção de Leitura, e na realização de uma oficina de Educação Socioambiental, visando valorizar o ambiente natural como espaço educador.
O projeto oferece ainda uma oficina de Gestão e Sustentabilidade a funcionários da prefeitura, com o objetivo de orientá-los sobre orçamento municipal e outros recursos públicos federais e estaduais que podem ser destinados ao financiamento e manutenção de bibliotecas.
A unidade deverá receber 1.000 livros novos de literatura, dois computadores, impressora, software para gestão da biblioteca, equipamento de TV e Blu-Ray, além do mobiliário necessário para compor o espaço. Dos livros adquiridos, 30% são escolhidos pela comunidade e a seleção dos outros 70% é realizada por especialistas da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ), executora técnica do projeto.
